ser mangue
Trabalho em busca de maneiras de ser um novo ser e novas formas de movimento através da adaptação e moldando o corpo no espaço mundano. Ambientes orgânicos como a natureza, árvores, grama, pedra e concreto oferecem alternativas possíveis. O contato entre corpo, área e objetos ocorre de forma subjetiva, fundindo texturas locais com a pele, envolvendo-as com o corpo e entrando na consistência de cada material. Trabalhando na forma de dentro para fora do corpo. As recém-adquiridas informações corporais e a experiência das extensões corporais geram novos impulsos e movimentos corporais. Sentimentos e existência sensorial são transformados em reações corporais. O propósito é fazer parte do mundo como matéria-prima em uma nova forma livre de medo e opressões sociais.
Instalação viva
corpo humano
peles de peixe
linha encerada
criação, vídeo e interpretação: JULIANA WÄHNER
registro: YURI LANDARIN
Cada respiro e cada foco é movimento e estado do SER. A relevância é microscópica. Movimentos e deslocamentos através de impulsos internos, e na evolução do tempo e da própria matéria, corpo compacto. O campo de experimentação se torna o novo ambiente do SER MANGUE paralelo ao mundo que nos cerca.
Each breath and every new focus are movements and state of this BEING. The relevance is microscopic. Movements and displacements through internal impulses, and through evolution of time and of its material, the compact body. The field of experimentation becomes the new environment of "SER MANGUE" parallel to the world around us.
duração: 1h
local: piscina do parque lage